Produtores de frutas aumentam a produtividade e renda com o consórcio das culturas em áreas irrigadas
por Globo Rural On-line
Modalidade pretende aumentar a produção e a renda das áreas de cultivo irrigado de frutas como uva e manga
Fruticultores de áreas irrigadas do Vale do São Francisco, no semiárido nordestino, estão aproveitando o potencial de adaptação dos ovinos à região de seca para estimular uma das modalidades da Integração Lavoura-Pecuária-Floresta: a frutiovinocultura.
A modalidade tem sido implantada com o apoio da Embrapa Semiárido para aumentar a produtividade e a rentabilidade das áreas de cultivo irrigado de frutas, especialmente uva e manga. Por possuírem menor porte que os bovinos, causarem menos danos aos pomares e privilegiarem o pastejo de plantas herbáceas, os ovinos são os mais recomendados para a criação nessa modalidade.
O consórcio possibilita ainda a redução de custos com capinas manuais, roçagens mecânicas e aplicação de herbicidas, já que os ovinos se alimentam das plantas daninhas. A médio e longo prazos, os produtores também podem ter vantagens com a redução de custos com adubação química, em virtude da deposição dos dejetos nas áreas, além do esterco que é retirado no aprisco. Além disso, na maioria dos casos, associar o plantio das frutas com a criação desses animais não envolve a contratação de mais mão-de-obra.
A modalidade tem sido implantada com o apoio da Embrapa Semiárido para aumentar a produtividade e a rentabilidade das áreas de cultivo irrigado de frutas, especialmente uva e manga. Por possuírem menor porte que os bovinos, causarem menos danos aos pomares e privilegiarem o pastejo de plantas herbáceas, os ovinos são os mais recomendados para a criação nessa modalidade.
O consórcio possibilita ainda a redução de custos com capinas manuais, roçagens mecânicas e aplicação de herbicidas, já que os ovinos se alimentam das plantas daninhas. A médio e longo prazos, os produtores também podem ter vantagens com a redução de custos com adubação química, em virtude da deposição dos dejetos nas áreas, além do esterco que é retirado no aprisco. Além disso, na maioria dos casos, associar o plantio das frutas com a criação desses animais não envolve a contratação de mais mão-de-obra.
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