De 2006 para cá, número de produtores cresceu trinta vezes na região do Vale do Paraíba.
Kellen Severo | São José dos Campos (SP) Veja o video aqui A região do Vale do Paraíba, em São Paulo, está descobrindo uma nova cultura, a do maracujá de mesa. Há cinco anos existiam apenas dois produtores. Hoje, já são mais de 60, e até o fim do ano novas propriedades devem aderir ao plantio da fruta que promete render bons lucros em pouco tempo.
Foi Valter Timóteo, engenheiro agrônomo e produtor rural, que teve a ideia de cultivar maracujá no Vale do Paraíba. Ele percebeu que o solo e o clima eram favoráveis à cultura e apostou. A ideia deu certo. De 2006 para cá o número de produtores de maracujá cresceu trinta vezes.
– É uma boa opção porque é um investimento médio e tem um retorno rápido. Principalmente pela facilidade da comercialização, por estar próximo de grandes centros como Taubaté, São José dos Campos e São Paulo – disse Valter.
Matheus Rodrigues é estudante de agronomia e antes de se formar fez uma escolha. Arrendou meio hectare em uma propriedade rural de Pindamonhangaba e começou a produzir maracujás. Ele está cheio de expectativas.
– Como o maracujá é uma planta que se adapta ao clima, ela é anual e dá uma renda maior. Estou satisfeito e acho que até o fim do ano consigo ter uma segurança e um aprendizado maior – afirmou Matheus.
Os investimentos vão do pequeno ao grande produtor. Uma propriedade do Vale do Paraíba é a única que investiu em sistema de irrigação para maracujás. No total, foram R$ 30 mil para os três hectares. A meta do produtor é quase dobrar a produção do fruto. Se tudo der certo, em apenas uma safra ele já recupera os R$ 30 mil investidos.
Com o sistema de irrigação, a produtividade aumenta e os frutos se desenvolvem mais rápido. Eles podem chegar ao mercado até 35 dias antes do início da safra. O preço de comercialização pode chegar a R$ 40. Da propriedade que Luis Teixeira administra devem sair 10 mil caixas de 12 quilos de maracujá. Luis não tem dúvidas de que o investimento foi uma ótima opção.
– Valeu como uma alternativa para aumentar a renda. E vai aumentar bastante. A gente pretende já sair na frente para pegar o preço bom, por isso que a gente investiu em irrigação, para sair na frente e, com isso, ganhar mais – afirmou Luiz.
CANAL RURAL
Foi Valter Timóteo, engenheiro agrônomo e produtor rural, que teve a ideia de cultivar maracujá no Vale do Paraíba. Ele percebeu que o solo e o clima eram favoráveis à cultura e apostou. A ideia deu certo. De 2006 para cá o número de produtores de maracujá cresceu trinta vezes.
– É uma boa opção porque é um investimento médio e tem um retorno rápido. Principalmente pela facilidade da comercialização, por estar próximo de grandes centros como Taubaté, São José dos Campos e São Paulo – disse Valter.
Matheus Rodrigues é estudante de agronomia e antes de se formar fez uma escolha. Arrendou meio hectare em uma propriedade rural de Pindamonhangaba e começou a produzir maracujás. Ele está cheio de expectativas.
– Como o maracujá é uma planta que se adapta ao clima, ela é anual e dá uma renda maior. Estou satisfeito e acho que até o fim do ano consigo ter uma segurança e um aprendizado maior – afirmou Matheus.
Os investimentos vão do pequeno ao grande produtor. Uma propriedade do Vale do Paraíba é a única que investiu em sistema de irrigação para maracujás. No total, foram R$ 30 mil para os três hectares. A meta do produtor é quase dobrar a produção do fruto. Se tudo der certo, em apenas uma safra ele já recupera os R$ 30 mil investidos.
Com o sistema de irrigação, a produtividade aumenta e os frutos se desenvolvem mais rápido. Eles podem chegar ao mercado até 35 dias antes do início da safra. O preço de comercialização pode chegar a R$ 40. Da propriedade que Luis Teixeira administra devem sair 10 mil caixas de 12 quilos de maracujá. Luis não tem dúvidas de que o investimento foi uma ótima opção.
– Valeu como uma alternativa para aumentar a renda. E vai aumentar bastante. A gente pretende já sair na frente para pegar o preço bom, por isso que a gente investiu em irrigação, para sair na frente e, com isso, ganhar mais – afirmou Luiz.
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