
A proposta é que o projeto seja implantado numa área de 20 hectares, observando-se os resultados com o cultivo de forrageiras e, a partir desse projeto piloto, essa prática será atrelada às demais Estações de Tratamento de Esgoto (ETEs) instaladas no Estado.
O esgoto final, após o tratamento, tem um potencial fertilizante muito grande, pois é água com fósforo, potássio, nitrogênio, entre outros nutrientes diluídos.
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