Protaf deve incentivar o consórcio de mandioca, feijão, milho e arroz
por Globo Rural On-lineMandioca é um dos cultivos que deve ser estimulado no Amapá
O governo do Amapá lançou um programa para reduzir a prática do desmatamento e das queimadas no estado. A iniciativa também quer promover a diminuição da insegurança alimentar e gerar renda no campo. A meta é atingir cerca de mil hectares na próxima safra, beneficiando 50 entidades rurais e mais de mil agricultores.
O Programa Territorial da Agricultura Familiar e Floresta (Protaf) vai estimular os agricultores a abandonar a prática da monocultura. Todos receberão assistência técnica e acompanhamento das atividades de campo, numa tentativa de esclarecer as famílias e impedir que realizem queimadas em suas áreas.
A técnica de cultivo adotada será o Sistema Bragantino, que possibilita o plantio, em rotação e consórcio, das quatro culturas de maior expressão socioeconômica da Amazônia: a mandioca, o feijão, o milho e o arroz.
Para a safra 2011/2012, o governo do estado prevê um investimento no Protaf de R$ 5,5 milhões, que também será utilizado para a capacitação de técnicos, entidades e produtores, além da aquisição de insumos e contratação de serviços de mecanização agrícola. O Banco da Amazônia deve autorizar ainda o investimento de R$ 8 milhões do Fundo de Desenvolvimento Rural do Amapá (Frap).
O Programa Territorial da Agricultura Familiar e Floresta (Protaf) vai estimular os agricultores a abandonar a prática da monocultura. Todos receberão assistência técnica e acompanhamento das atividades de campo, numa tentativa de esclarecer as famílias e impedir que realizem queimadas em suas áreas.
A técnica de cultivo adotada será o Sistema Bragantino, que possibilita o plantio, em rotação e consórcio, das quatro culturas de maior expressão socioeconômica da Amazônia: a mandioca, o feijão, o milho e o arroz.
Para a safra 2011/2012, o governo do estado prevê um investimento no Protaf de R$ 5,5 milhões, que também será utilizado para a capacitação de técnicos, entidades e produtores, além da aquisição de insumos e contratação de serviços de mecanização agrícola. O Banco da Amazônia deve autorizar ainda o investimento de R$ 8 milhões do Fundo de Desenvolvimento Rural do Amapá (Frap).
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